terça-feira, 24 de maio de 2011

HISTÓRIA DO FUXICO

HISTÓRIA DO FUXICO


O fuxico começou na época da escravatura, onde os escravos ganhavam de seus senhores restos de tecidos,e como eles eram muito criativos confeccionavam lindas colchas de fuxico para aquece-los no inverno.O fuxico atravessou gerações e hoje é moda no mundo todo,com direito até de estar em alta costura. Vários estilistas famosos usam a costumização através do fuxico ,é um acessório de luxo.


HISTÓRIA DO FUXICO
O fuxico é o nome dado a um tipo de artesanato feito com tecido, agulha, linha e muita, muita paciência.

Sua origem é incerta. Não se tem registro de onde e nem de quando esta idéia de reaproveitar retalhos de tecido começou. Sabe se apenas que hoje em dia ele é feito em várias partes do mundo.

Aqui no Brasil recebeu este nome porque era feito por grupos de mulheres, que se reuniam nas horas vagas, para confeccionar com as sobras de tecidos, toalhas, tapetes, colchas e o que mais a imaginação criasse. Enquanto trabalhavam, também falavam, por isso o nome "fuxico" (fofoca). Mas não fofocavam, como se quer fazer acreditar, e sim discutiam sobre seus problemas do dia-a-dia, além de incrementar a renda doméstica, vendendo para amigas os trabalhos por elas produzidos. Além do uso na decoração, ele também passou a ser utilizado na confecção de roupas. Sinal de que, mesmo que a indústria têxtil produza tecidos altamente tecnológicos, o artesanato não sai de moda.

O fuxico é feito principalmente nas cidades pequenas pois, por ser totalmente artesanal, requer tempo e isto hoje em dia está cada vez mais escasso nas grandes cidades. É no interior do país que se mantém a tradição.

Mas, seja no interior, ou na cidade grande,uma coisa é certa, nenhum país produz tanto fuxico como o Brasil. Talvez pelo fato do brasileiro ser tão habilidoso para o artesanato, criativo para transformar a matéria ou ter sempre que dar um jeitinho para superar o desemprego.

DESCONHEÇO O AUTOR DO TEXTO ACIMA.

sábado, 7 de maio de 2011

Mega Artesanal

Quilting

Quilting Livre
Free Motion Quilting, ou Quilting Livre, como chamamos aqui no Brasil, é um sonho para muitas das nossas quilteiras. Sim, um sonho, porque demoramos a nos sentir seguras para nos atrevermos a começar a brincadeira (deliciosa, diga-se de passagem).

O quilting reto é mais fácil no início, pois requer uma prática que já temos, que é aquela de apenas direcionar o trabalho, para que a máquina costure reto e na direção certa, exatamente como na costura de união dos retalhos.

Já o Quilting Livre requer prática, muita prática. Isso quer dizer que é difícil ou que levará anos para que consigamos? Não, de forma alguma. Apenas quer dizer que devemos praticar diariamente, por uns dez a quinze minutos, por apenas alguns dias, até poder quiltar um trabalho "oficial". O treinamento pode ser feito em pequenos sanduiches (de uns 40 x 50 cm, mais ou menos) e tem uma breve preparação psicológica...rs.

Procure uma posição confortável e lembre-se de que é apenas um treino. Não tensione os ombros e apenas deixe fluir, sem se importar com o resultado. Faça inicialmente movimentos em qualquer direção, apenas com o intuito de determinar a velocidade do movimento que faz com as mãos e a velocidade da máquina. A nossa tendencia é diminuir a velocidade da máquina de acordo com a velocidade das mãos (quando a máquina não tem controle de velocidade e essa é imposta ao pisar no pedal). Isso é um erro, pois a máquina deve estar em velocidade maior e as mãos em movimentos mais suaves. Máquinas que possuem controle de velocidade facilitam muito o aprendizado e o trabalho com um todo.

A relação entre essas duas velocidades (das mãos e da máquina) é que determina o tamanho dos pontos. Se você diminuir a velocidade da máquina e o movimento das mãos esta muito rápido, os pontos ficarão maiores, Se a velocidade da máquina esta muito alta e a do movimento das mãos esta baixa, os pontos ficarão pequenos demais. Esse primeiro treino, movendo o sanduíche em qualquer e em todas as direções, é apenas para que possa estabelecer um padrão de velocidades, para que você consiga uniformidade no tamanho dos pontos.

Depois de conseguir que os pontos fiquem com o mesmo tamanho, faça treinos de desenhos específicos, como o que simula o símbolo do infinito (um oito deitado), ondas em série para a direita e depois de certo tempo para a esquerda e assim por diante. É conveniente desenhar com um lápis sobre uma folha de papel o desenho que faremos a seguir, para que a mente "aprenda" o desenho e assim possamos ter o trabalho facilitado.




O desenho que mais agrada e que chamamos de "Caminho Sem Fim" deve ser feitos depois, porque é necessário ter certa prática, já que não estamos mais seguindo um desenho pré determinado e sim vamos ter que ir seguindo o trabalho ao mesmo tempo em que "improvisamos" o caminho, criando o desenho na hora, segundo o espaço que estamos trabalhando.

Patchwork - 1ª aula

Hoje começamos nosso curso rápido de patchwork. Serão 4 aulas com tarefas e dever de casa. Tudo que fizermos lá teremos que refazer outro em casa pra próxima aula.

Ténica de Hoje
Jardim da Vovó.

A técnica é toda feita a mão.

Nela unimos hexágonos, formando diversos desenhos. Essa técnica é muito conhecida por aí.



O exemplo abaixo não é meu eu o encontrei no blog da Paula Louceiro

Quilting

Pra fazer quilt na minha máquina, que é bem velhinha, mais ou menos uns 30 anos, precisei comprar um pé adapatador.

ORIGEM DO QUILTING

PATCHWORK E QUILTING - UMA BREVE HISTÓRIA

Patchwork e quilting são parceiros no mundo das artes manuais, tem estado juntos pôr milhares de anos, cada um com sua historia retendo suas próprias características. Ambos podem ser funcionais e/ou decorativos e ambos tem sido reinterpretados continuamente pôr sucessivas gerações.

Como pratica habitual, o quilting retrocede a muitos séculos em muitas partes do mundo, mas como os tecidos são frágeis, sobreviventes antigos são raros. A palavra quilt provem do latim "culcita", uma espécie de colchão ou almofadão enchido com algo macio e quente (assim como penas, lã ou cabelos) e usado para se deitar ou cobrir.

As evidencias da existência do quilting retrocedem a vários séculos antes dos romanos. Locais de escavações (nos quais objetos foram preservados dos efeitos destruidores da luz, do ar, poeira e do uso) tem fornecido os achados mais finos. Uma estatueta de marfim esculpido, encontrada no Egito e acreditado datar de 3.400 AC, mostra um rei do Baixo Egito envolto em um manto no qual a decoração gravada tem as características de um quilting e o padrão emprega as mesmas combinações de diamantes ou losangos, tão populares hoje em dia. Um tapete funerário, achado na Rússia no chão de um túmulo de algum chefe e datado algo entre 100 AC a 200 DC e provavelmente o item mais antigo de quilting que sobreviveu. um dos mais bonitos correlatos de sobreviventes e um elegante chinelo em quilting encontrado em um monte de lixo de uma guarnição do exercito Tibetano, na Estrada da Seda e provavelmente feito entre 750 e 860 DC. E destes raros e muito danificados fragmentos que se procura construir uma historia para o antigo quilting.

Um dos mais importantes usos do quilting em muitas sociedades antigas foi na confecção de armaduras pessoais. Fortes, bem assentados e bem "quilted", tecidos faziam uma efetiva defesa contra golpes de espadas, lanças e flechas. Era usado pelos exército chinês e japonês e pelo "Rajputs" da Índia e através da Europa até a Idade Média.

Artigos sobreviventes ocasionais como alguns quilts encontrados na Sicília, os quais datam do final do século catorze, nos dão uma pequena evidencia direta de estilos e técnicas em uso em sociedades e períodos particulares e somente quando nos vamos bem a fundo na Idade Media que encontramos suficientes evidencias escritas para construir uma historia coerente. Mas, mesmo estas notas escritas, contam somente a parte da historia que se refere aos ricos, porque as referencias ocorrem nos relatos e inventários das famílias das classes superiores. Porem e razoável supor que as mulheres das famílias pobres que faziam os quilts a que estes relatos se referem, também devem ter usado quilts nos seus lares. Portanto, quilts e vestimentas quiltadas devem ter sido usadas tanto em lares mais ricos como nos mais pobres.

Ha também uns poucos exemplos sobreviventes de patchwork, precisamente porque ele era uma técnica de reciclagem, usando peças que muitas vezes já haviam sido bem usadas de outra maneira. Algo como "fazer e remendar".

Ate data bem avançada no século dezessete, muitos tecidos eram produzidos em casa em teares domésticos, onde primeiro se plantavam as fibras, depois se torciam os fios e finalmente tecidos os panos. Estes eram bens valiosos e somente eram descartados quando usados ao máximo e seu uso possível estivesse esgotado. O seu ultimo uso possível era muitas vezes em patchwork.

Bons exemplos de quilting inglês vieram do começo do século dezoito. Estes sobreviventes eram muitas vezes partes de vestimentas e colchas para camas. O patchwork inglês não era necessariamente "quilted". Muitas vezes era somente liso, e conseqüentemente menos robusto e durável.

Patchwork e Quilting eram ocupações comuns na maioria das sociedades, precisamente até o tempo em que revestimentos e cobertas de cama manufaturados ganharam disponibilidade geral. Depois continuaram associadas aos pobres que não podiam adquirir manufaturados e pecas prontas. Esta associação entre patchwork e pobreza durou ate a mudança dos padrões sociais após a segunda Grande Guerra, com mais mulheres saindo de casa para trabalhar.

Certas áreas das Ilhas Britânicas tem particularmente tradições muito fortes de patchwork e quilting.

Eles produzem suas distintas pecas e estilos de quilting e são os lugares onde a popularidade do patchwork e quilting foi menos afetada pelas mudanças sociais deste século. os exemplos mais marcantes são o Pais de Gales e as regiões do norte (Northumberland, Durham e pôr extensão, Cumbria). Quilting elaborado e denso em padrões tradicionais e característico de ambas as regiões. O padrão e produzido inteiramente pelo desenho de quilting. Você encontrara eles descritos como "North Country Quilts" ou "Durham Quilts". Os quilts típicos de Gales apresentam grandes desenhos de patchwork em tecidos ricamente coloridos em tons escuros. O resultado e freqüentemente pesado e vivo. No passado as camadas destes quilts eram geralmente de lã de carneiro ou lençóis reaproveitados.

Na América do norte, patchwork e quilting faziam parte da cena social, particularmente nas áreas rurais onde eram praticados desde os tempos da colonização. Para as mulheres que muitas vezes viviam em lugares isolados e mudando de um lugar para outro, patchwork e quilting eram simultaneamente uma ferramenta de sobrevivência, um escape social e em geral a única forma de expressão criativa. Um escape social devido a cooperação na montagem de itens grandes que era um motivo para convidar vizinhas a se juntar para alguma conversa, prazer e simpatia mutua enquanto usavam suas agulhas.

A característica americana de trabalhar em blocos certamente se desenvolveu pôr simples e práticas razões. Blocos são fáceis de carregar quando a família se mudava e eles podiam ser trabalhados em horas ociosas tanto em períodos de mudança quanto em espaços pequenos. Somente quando todos os blocos estavam completos era necessário achar espaço para montar e completar com a adição de bordas e quilting.

Evidentemente, colonos de diferentes origens trouxeram estilos e praticas de suas localidades.

Características que são visíveis nos trabalhos de hoje em dia. Os quiltis dos "Penylvania Deutsch" (erroneamente chamados de Dutch) pôr exemplo retém fortes características de seu passado na Alemanha, usando apliques de motivos populares semelhantes aos pintados nos seus moveis e casas.

É americano o quilting que tem tido uma enorme influencia nos anos recentes em volta do mundo, particularmente em lugares como Austrália e Japão. Nos anos 70, estudantes de profissões populares começaram a coletar patchwork quilts tradicionais. Eles não somente os coletaram mas os penduraram em paredes, fazendo as pessoas admirar e aprecia-los em parte pôr sua semelhança com certas pinturas modernas. Quando artistas têxteis começaram a ter interesse em quilts e faze-los para exibição em paredes mais que utiliza-los em camas, a arte quilt tinha nascido.

Existem muitas razoes para se fazer um quilt, assim como para as pessoas que os fazem. Eles podem ser simplesmente algo para manter as pessoas quentes. Eles podem ser agradáveis copias de velhos quilts, celebrando o passado ou inovadoras interpretações destes, ambos como um tributo as habilidades do passado e uma de realizações do presente. Eles podem brincar com padrões e texturas pôr puro prazer, pelo exercício e pela beleza do resultado. Porque permanece assim tão popular? Justamente devido a sua versatilidade, patchwork e quilting é uma das poucas áreas de expressão que tem força de unir e satisfazer os que amam o usável e os que amam a beleza, os que amam o passado e os que olham o futuro. E que continue assim pôr muito tempo!

(in: "The Quilter’s Handbook"- Rosemary Wilkinson, That Patchwork Place)

Cuidados básicos no trabalho com o patchwork

Placas de corte e réguas devem ser mantidas sempre em local plano para evitar que empenem, tesouras cortadores devemos guardar em local seguro (principalmente se tiver crianças em casa).

• Moldes, riscos e projetos devem ser guardados em uma pasta para não os perdemos, pois fazemos um trabalho hoje que poderemos querer repetir depois.

• Devemos se possível, anotar em um caderno a quantidade, cor de tecido e técnica usada em um trabalho ou por uma pequena etiqueta no verso do trabalho com os dados da peça.

• Tecidos: de preferencia aos 100% algodão (tricoline é o mais recomendado). Devemos lavar com água e sabão neutro e passar antes de usar. Devemos sempre ter em mãos a quantidade de tecido necessário para o trabalho.

• Podemos usar tecidos lisos, estampados, xadrez, listrados, floral, poás, desenhos geométricos ou o que sua imaginação desejar.

• Linhas próprias para quilt e máquina de costura devem ser 100% algodão.

• Sempre que começar um novo trabalho coloque uma agulha nova na máquina isso evitará pequenos furos (por agulha rombuda), o que poderá comprometer seu trabalho final.

• Quando acabar de fazer uma peça, revise todo o trabalho para, verificar manchas, riscos, linhas sem arrematar e etc...

• Faça um saco de tecido de forro para guardar suas peças. Isso ira conservá-la por mais tempo e irá valorizar seu trabalho caso desejar vender sua peça.

Mas o que é Patchwork???

A tradução literal de "patchwork" é "trabalho com retalhos". É uma técnica que consiste em unir tecidos com uma infinidade de formatos variados. O patchwork é a parte superior ou topo do trabalho, já o trabalho completo é o acolchoado, formado pelo topo mais a manta acrílica e o tecido fundo, tudo preso por uma técnica conhecida como quilting ou acolchoamento.

Existem registros históricos de que o homem faz acolchoados desde que aprendeu a tecer. No século IX a.C., os faraós já usavam roupas com técnicas similares. Existe uma versão de que esta técnica foi levada por comerciantes para o antigo Oriente, depois viajou para a atual Alemanha, até que chegou à Inglaterra no século XI, sendo utilizada para fazer tapetes e túnicas clericais. Mas os primeiros tapetes e acolchoados surgiram somente no século XVI, época de Henrique VIII, e costumavam ser presentes de casamento muito admirados. Os cavaleiros da Idade Média também usavam acolchoados como proteção, embaixo da armadura de metal.

Em meados do século XVII, a arte de quiltar chegou às Américas, mais especificamente aos Estados Unidos e Canadá. Trazida pelos colonizadores, era comum ver colchas feitas de linho ou lã, em panos inteiros ou a partir de medalhões centrais e bordas, que permitiam o aproveitamento total de retalhos, já que tecidos eram considerados preciosidade, assim como linhas e agulhas (que eram passadas de mãe para filha). As técnicas eram transmitidas pelas mães e avós para suas descendentes, assim surgiram muitas tradições relacionadas a tecidos, cores e desenhos. Uma tradição de meados de 1800 pedia que a moça fizesse doze colchas antes de poder casar, sendo que a última deveria utilizar blocos de dois anéis de casamento entrelaçados.

Durante a Guerra da Independência dos EUA, apareceram muitas colchas com motivos patrióticos e símbolos relacionados à revolução. A partir de 1795, apareceram os blocos de patchwork e as bordas "despedaçadas", mas ainda em torno de um medalhão central. Em 1800, no início da época dos pioneiros, surgiram os blocos Nine Patch (nove retalhos) e Grandmother's Basket (cesta da vovó). Em 1806, começaram a trabalhar as colchas totalmente em blocos, no que passou a ser conhecido como padrão de cadeia irlandesa.

Em 1851, a invenção da máquina de costura caseira foi patenteada, o que trouxe muitas novidades. Com isso, apareceram mais blocos, como Dresden Plate (prato de Dresden ou margarida), Texas Star (estrela do Texas), Grandmother's Flowers Garden (jardim das flores da vovó), Bear's Paw (pata de urso), Schoolhouse (escola) e muitos mais. A agilidade na execução aumentou e começaram a surgir revistas especializadas em moldes e padrões.

O estouro da Bolsa de Valores dos Estados Unidos causou a Grande Depressão, que durou de 1929 a 1939, fazendo com que as quilteiras precisassem aproveitar todo e qualquer tecido disponível, usando formatos como o Apple Core (miolo de maçã) e os triângulos, que permitiam aproveitamento total dos tecidos. Nessa época surgiram os equipamentos para aplicação e a bonequinha Sunbonnet Sue (Sue com chapéu de sol).

A revolução trazida pela Segunda Guerra Mundial e pela liberação feminina, na década de 1960, desvalorizaram um pouco a tradição do patchwork. Porém, em 1979, a empresa Olfa lançou um sistema inventado pelo Sr. Y. Okada, que utilizava um cortador rotatório, uma placa de base (para não deixar a lâmina perder o fio) e réguas com marcações, permitindo corte mais rápido e com precisão. Era para facilitar o corte da seda, mas adaptava-se tanto ao patchwork, que revolucionou e agilizou o mundo do patchwork.

Desde então, houve o crescimento no interesse por essa arte. Nos Estados Unidos, é um mercado que movimenta mais de dois bilhões de dólares estadunidenses. Encontram-se quilteiras no mundo inteiro, incluindo o Brasil, Japão, Canadá, Inglaterra, Alemanha, França, Espanha, Dinamarca e muitos outros países.

Grandes indústrias têxteis desenvolvem anualmente tecidos especiais para o patchwork, assim como existem revistas, materiais e ferramentas que visam facilitar o trabalho. Os festivais promovem cada vez mais esta arte, que também pode ser considerada uma excelente diversão.

Texto retirado do blog da Claudia Houdelier.